Dados divulgados nesta quinta-feira, dia 26 de abril, pelo Observatório de Inteligência Econômica da Sedecti (Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação) mostram que o potencial de consumo de Birigui deve ultrapassar R$ 3,9 bilhões neste ano. A projeção de gastos deve registrar um aumento de 28,83% em relação a 2017.

É o que mostra pesquisa realizada pela empresa IPC Marketing, conhecida como IPC Maps (Índice de Potencial de Consumo), que mede o volume de gastos da população. A projeção coloca o município na 55ª posição estadual e 175ª posição nacional, tornando-se um elemento que potencializa a capacidade de desenvolvimento local.

Para o secretário da Sedecti, Nelson Giardino, a projeção do potencial de consumo da cidade potencializa a atração de novos investimentos para o município. “O resultado traz expectativas positivas para a alavancagem de novos negócios o e a atração de investidores locais, nacionais e estrangeiros que buscam mercados em expansão para realização de investimentos”, disse.

O prefeito Cristiano Salmeirão comemora a projeção do potencial de consumo dos biriguienses. “Isso evidencia avanços em todos os setores que compõem a estrutura produtiva do município e traz boas expectativas em relação ao desenvolvimento, melhoria da qualidade de vida da população e geração de empregos e renda”, afirmou.

OBSERVATÓRIO

O projeto Observatório de Inteligência Econômica, desenvolvido pela Prefeitura de Birigui, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação, é responsável por realizar estudos e pesquisas econômicas e acompanhar a evolução dos indicadores econômicos da cidade.

O objetivo é suprir as demandas de informações e conhecimento dos agentes econômicos do município e subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas voltadas a geração de emprego, renda e ao desenvolvimento local. Agregar, gerar, disseminar e estimular são as palavras-chave do projeto Observatório de Inteligência Econômica.

Comunicação Prefeitura

Texto: Rafael Lopes, com informações da Sedecti