A Secretaria Municipal de Saúde divulgou nesta quinta-feira (30) o número de residências visitadas no último sábado, dia 25 de maio, quando ocorreu o segundo arrastão contra o mosquito Aedes solicitado pelo Governo do Estado de São Paulo.

Segundo o CCVZ (Centro de Controle de Vetores e Zoonoses), órgão da Secretaria de Saúde de Birigui, 1.478 casas foram visitadas. As residências pertencem aos bairros Vila Staf, Vila Guarujá, Vila Germano, Village DiFiori, Jardim Sumaré, Perdizes Residencial Parque, Jardim São Cristovan, Residencial São Francisco, Parque São Vicente, Bosque da Saúde I e II e parte do Jardim Bolleli.

A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo pagou para que cerca de mil agentes das prefeituras paulistas atuem aos sábados. A meta é para combater o mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya, eliminando possíveis criadouros e orientando a população. Em Birigui, mais de 90 servidores da saúde trabalharam nos arrastões.

As ações aconteceram das 7h30 às 13h30. Cada agente de saúde recebeu do governo estadual R$ 120,00 por sábado trabalhado. Eles fizeram o chamado ‘casa a casa’, e percorreram regiões onde o índice de casos de dengue é alto.

Segundo o educador em saúde pública Marco Sanchez do CCVZ, foram realizadas vistorias residências e terrenos para a eliminação de criadouros e potenciais foco do mosquito. “Estamos mobilizando a população para evitar novas infestações e diminuir o índice da doença na nossa cidade”, explicou o educador.

De acordo com Sanchez, das 1.478 residências visitadas, foram encontrados 37 objetos com água. Deste número, 22 objetos (recipientes) contavam com larvas do mosquito Aedes.

De 1º de janeiro até o dia 21 de maio de 2019, Birigui registrou um total de 7.418 notificações, sendo 5.613 casos prováveis de dengue (4.921 casos positivos e 693 casos em investigação). Outros 1.805 foram registrados como casos negativos. Dois óbitos por dengue já foram registrados este ano.

Comunicação Prefeitura

Assessoria de Imprensa

Texto e foto: Tiago Lotto/Jéssica Bassetto